Um estudo recente liderado pelo Oxford Population Health identificou 25 fatores ambientais e de estilo de vida que influenciam o envelhecimento biológico e a mortalidade prematura, superando a influência da predisposição genética.
Entre os principais fatores identificados, destacam-se:
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Tabagismo: Associado a um maior risco de morte em 21 das 22 doenças analisadas, incluindo doenças cardíacas, respiratórias e vários tipos de câncer.
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Status socioeconômico: Baixa renda e desemprego estão ligados a 19 das 22 doenças, refletindo o impacto das condições econômicas na saúde.
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Atividade física: A prática regular de exercícios está relacionada a 17 das 22 condições de saúde analisadas, evidenciando sua importância na prevenção de doenças.
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Saúde mental: O bem-estar emocional e a saúde mental têm um papel significativo no envelhecimento biológico e na mortalidade precoce.
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Dieta: Hábitos alimentares, como o consumo excessivo de alimentos processados e a ingestão inadequada de nutrientes essenciais, influenciam o envelhecimento e a saúde geral.
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Consumo de álcool: O consumo excessivo de álcool está associado a diversos problemas de saúde, incluindo doenças hepáticas e cardiovasculares.
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Exposição a poluentes ambientais: A poluição do ar e a exposição a substâncias tóxicas podem acelerar o envelhecimento e aumentar o risco de doenças respiratórias e cardiovasculares.
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Qualidade do sono: Distúrbios do sono e a falta de descanso adequado estão ligados a uma série de condições de saúde, incluindo doenças metabólicas e cardiovasculares.
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Estresse crônico: O estresse prolongado pode afetar negativamente o sistema imunológico e aumentar o risco de doenças crônicas.
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Isolamento social: A falta de conexões sociais e apoio emocional está associada a um maior risco de mortalidade precoce.
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Exposição a radiação UV: A exposição excessiva ao sol sem proteção pode levar ao envelhecimento precoce da pele e aumentar o risco de câncer de pele.
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Uso de substâncias ilícitas: O consumo de drogas ilícitas está relacionado a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças infecciosas e cardiovasculares.
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Falta de acesso a cuidados de saúde: A ausência de acesso adequado a serviços de saúde pode resultar em diagnósticos tardios e tratamento inadequado de condições de saúde.
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Exposição a ambientes de trabalho perigosos: Trabalhar em ambientes com riscos ocupacionais, como exposição a produtos químicos tóxicos, pode afetar a saúde a longo prazo.
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Falta de educação: Níveis mais baixos de educação estão associados a comportamentos de saúde menos saudáveis e maior risco de doenças.
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Obesidade: O excesso de peso está relacionado a uma série de condições de saúde, incluindo diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardíacas.
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Hipertensão: A pressão arterial elevada é um fator de risco significativo para doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.
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Colesterol elevado: Níveis elevados de colesterol LDL (o "mau" colesterolaumentam o risco de doenças cardiovasculares.
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Diabetes tipo 2: A diabetes não controlada pode levar a complicações graves, incluindo doenças cardíacas, renais e neuropatia.
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Doenças infecciosas: A falta de vacinação e a exposição a doenças infecciosas podem afetar a saúde geral e acelerar o envelhecimento.
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Falta de atividades cognitivas: A ausência de estímulos mentais pode contribuir para o declínio cognitivo e aumentar o risco de demência.
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Exposição a violência: Viver em ambientes violentos pode afetar a saúde mental e física, aumentando o risco de doenças crônicas.
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Falta de apoio social: A ausência de uma rede de apoio social está associada a um maior risco de mortalidade precoce.
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Falta de hobbies e interesses: A ausência de atividades prazerosas pode afetar o bem-estar geral e acelerar o envelhecimento.
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Falta de propósito na vida: A ausência de objetivos e sentido na vida está associada a um maior risco de doenças e mortalidade precoce.
Esses fatores destacam a importância de adotar um estilo de vida saudável e de promover condições ambientais favoráveis para retardar o envelhecimento e reduzir o risco de doenças.