Em um episódio que remete aos piores tempos da política autoritária, o prefeito de Brusque — filiado ao PL — tem tentado, nos bastidores e até publicamente, sufocar o desejo, a ideia, o pensamento, a vontade de Danilo Visconti ser um dia pré-candidato a deputado federal. O que deveria ser uma convivência democrática de ideias dentro do campo conservador está se tornando um triste espetáculo de exclusão e imposição.

Danilo, é vice presidente estadual do foro do Brasil SC é conhecido por sua postura firme, princípios conservadores e reputação ilibada, representa exatamente o perfil que o Partido Liberal (PL) deveria acolher: honestidade, valores familiares, patriotismo e compromisso com a direita brasileira. Mas, surpreendentemente, quem deveria estar fortalecendo a sigla parece querer miná-la — isso mesmo, o próprio prefeito.

A pergunta que não quer calar:

Por que o prefeito de Brusque está tão incomodado até mesmo com o pensamento de que Danilo Visconti possa, um dia, vir a ser pré-candidato?

O que motiva tanto incômodo por parte de quem hoje comanda o PL municipal? Se o partido é, como dizem, a casa dos conservadores, por que rechaçar uma simples vontade legítima de participar do processo político?

Será que o prefeito não quer bons e honestos nomes dentro da legenda?

E se ele rejeita até mesmo a ideia de nomes com esse perfil, quem ele quer colocar no lugar? O que está sendo construído nos bastidores do PL municipal de Brusque?

O partido que ajudou a eleger o presidente Jair Bolsonaro está sendo usado como instrumento de vaidades pessoais e controle autoritário?

O comportamento do prefeito é, no mínimo, incoerente com os ideais de liberdade e meritocracia que a direita defende. Ao agir como dono do partido, ele rebaixa o debate político e enfraquece a representatividade da sigla.

Nesta manhã do dia 03/07 o padre Kelmon presidente nacional do foro do brasil saiu em defesa de Danilo que sofre os ataques excludentes e autoritários do prefeito que já sentenciou portas fechadas para Danilo.

O povo precisa ficar atento. Não podemos aceitar que um partido que deveria representar os conservadores e a verdadeira direita seja manipulado como se fosse propriedade particular.

Danilo Visconti, mesmo sem qualquer anúncio formal, apenas por expressar o desejo, a ideia, o pensamento, a vontade de ser um dia pré-candidato, já sofre resistência e exclusões. A que se deve tanta rejeição?

Por que tanto medo de alguém com reputação limpa, princípios claros e vontade de trabalhar pelo Brasil?

A sociedade brusquense e os eleitores de Santa Catarina merecem explicações. O prefeito de Brusque deve, sim, responder por que trata com tanto desdém um cidadão que representa tudo aquilo que o PL diz defender.

A direita não pode mais ser refém de lideranças autoritárias travestidas de conservadoras. Se queremos mudar o Brasil, precisamos começar permitindo que bons nomes — ou mesmo o simples desejo de participar — tenham espaço.

E Danilo Visconti é, sem dúvidas, um cidadão que merece respeito por ter a coragem de pensar diferente e manifestar a vontade de contribuir com o futuro do Brasil.