A operação que investiga Deolane Bezerra e Gusttavo Lima por suposto envolvimento em lavagem de dinheiro com jogos ilegais está entrando em uma nova fase. O Ministério Público de Pernambuco solicitou à Polícia Civil a realização de diligências complementares para fundamentar as acusações.
Após o pedido, a Justiça revogou a prisão do cantor e aceitou um habeas corpus da influenciadora. O promotor ainda precisa detalhar as diligências à Justiça. Ambos permanecem como suspeitos até que o MP apresente uma denúncia formal ao final da investigação.
O MP ressaltou que novas investigações não anulam medidas já impostas, mas sugeriu que as prisões deveriam ser substituídas por outras cautelares para evitar constrangimento ilegal. O prazo para conclusão do inquérito pode ser estendido para até 120 dias.
A juíza responsável não seguiu o parecer do MP ao decretar a prisão, levando a questionamentos sobre a necessidade dessa medida. O desembargador revogou a prisão de Gusttavo Lima e liberou Deolane Bezerra, que saiu da prisão.
O MP de Pernambuco afirmou que a preservação do sigilo das diligências é necessária para o andamento da investigação.